domingo, fevereiro 11, 2007

Para quem acompanhou as declarações da Plataforma Não Obrigado pensa que está noutro país.
Ainda não perceberam que o que esteve em causa não foi a liberalização, não perceberam que mais 1 milhão de portugueses foi votar e que mais de 1 milhão(mais ou menos o que faltava para a vinculação) esteve impedido de votar, porque são emigrantes.
Afirmam que o referendo nãoé vinculativo, então e há oito anos foi? Dizem que venceu a cultura da morte (Blogue do Não).
Os portugueses falaram, é pena que eles não tivessem percebido a mensagem.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É com muito pesar que vejo o sim a ganhar. Para mim isto quer dizer que os portugueses estão a perder os seus valores, o sentido da vida na mais pura inocência. Pergunto a mim mesmo: Será que estas mulheres que vão tirar ou já tiraram a vida a alguém, ou mesmo aqueles que as vão ajudar, querem que, quando tiverem 70 anos, “cheias de saúde”, vão gostar que as assassinem só porque já não são “monetariamente falando” produtivas para Portugal? Penso que não! O Aborto legal não é solução.

Lopo Vaz de São Payo

12:27 da manhã, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A esta hora ainda há alguém honesto que defenda que não esteve em causa a liberalização total do aborto até às 10 semanas? Como é possível?

Se assim for apenas vamos deixar de mandar as mulheres para a prisão, o que eu até estou de acordo... Mas será que o que realmente vai acontecer, é que qualquer mulher vai poder abortar até às 10 semanas em hospitais do estado ou clinicas pagas pelo estado? Um acesso livre e providenciado pelo estado! Ao menos sejam honestos agora, porque já não precisam de enganar ninguém...

12:31 da tarde, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Como é possivel que se utilize a vida humana para fazer campanha política e para promover a personalidade de alguns líderes politicos ávidos de publicidade e ávidos por cair nas boas graças da população, como todos esses Sócrates da vida.
Como é possivel que se utilize a vida humana para promover movimentos ultra-radicais da mulher que nunca quiseram igualdade de direitos, mas sim a supremacia sobre o homem. Mulheres estas que até já têm poder para exterminar uma vida humana e não lhes pesar na consciência.

condenámos a morte de milhares de inocentes no século XX, durante a segunda guerra mundial, e apelidámos esse extermínio de Holocausto.
Agora, no século XXI cometemos o mesmo holocausto com milhões de crianças inocente que nem tiveram chances de implorar pela vida.

E os homens que se deixam levar pela estúpida lenga-lenga são tão otários que não se apercebem que não podem dizer que querem ficar com o filho. Porque agora, esta mulher desumana, pode decidir abortar somente porque acordou com os pés fora da cama. Esta mulher desumana que o fez mas não o quer assumir. Mas o homem, que é o pai, não tem voto na matéria.

2:11 da tarde, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

E o homem que a defende é tão culpado como ela.

2:21 da tarde, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

se o referendo de há 8 anos tivesse sido vinculativo não teríamos tido este.
isso parece-me óbvio

3:05 da tarde, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se foi ou não a LIBERALIZAÇÃO que esteve em causa. Vamos ver!

Se foi ajuda ou abandono que se ofereceu às mulheres. Vamos ver!

Se o aborto vai ou não vai ser usado como método contraceptivo de emergência, mas também de uso corrente. Vamos ver!

A todas as outras afirmações, eu já sei a resposta, a única que fico à espera para ver é:
será que depois de terem tirado do projecto de lei, as alineas sobre o tempo de reflexão e o acompanhamento da mulher que pede o aborto. Vão agora voltar a acrescentar isso antes de apresentarem a lei?
Vamos a ver!

5:14 da tarde, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Depois de "liberalizado" o aborto, qual será a próxima causa "nobre" que o Sr. Engº José Sócrates e este governo se vão empenhar, talvez a "despenalização" da homosexualidade, o adopção por "casais" homosexuais e a eutanásia.

Agora reformem os hospitais, aqueles que aguardam por uma cirurgia há anos que aguardem mais um pouco que estas "senhoras" por oção própria querem abortar.

Pedro Oliveira
Aveiro

6:36 da tarde, fevereiro 12, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Concordo plenamento com o Sr. Pedro Oliveira de Aveiro.

O sim obteve o maior número de votos. Sim senhor! Ganhamos mais um direito. O direito a morrer e a sofrer dentro da barriga da Mãe.

Dou graças a Deus pela minha MÃE não ter abortado, estou vivo! Obrigado MÃE!

Num PORTUGAL onde existem direitos para todos os gostos (até os animais os têem), onde está o direito à Vida? Por favor; Dêem mais condições a todos aqueles que querem ter filhos, dêem a cada mãe e por cada filho que querem dar à luz o mesmo que vão gastar por cada aborto. Gastem nas maternidades o mesmo que vão gastar nas Clínicas abortivas.


Lopo Vaz de São Payo
Maia

11:30 da tarde, fevereiro 12, 2007  

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