Combater o NÃO
Na votação que será marcada para o princípio do próximo ano, como se aguarda, os defensores do SIM têm uma tarefa duplamente dificultada.
Se tivermos atenção, a maioria dos escrutínios ganha-se tendo mais votos que o adversário. Aqui não acontece da mesma maneira. O NÃO vence, se tiver mais votos, ou se não houver votos suficientes. O mesmo é dizer que vence se tiver mais votos a seu favor, mas vence se a abstenção for superior a 50%, fazendo tábua rasa dos resultados, tornando o referendo não-vinculativo.
Uma primeira maneira de se atingirem os resultados pretendidos, por nós, é incitar toda e qualquer pessoa, qualquer cidadão recenceado a ir votar. Mesmo aqueles que discordem do que aqui se diz, diariamente, devem votar. Todavia, o apelo tem de ser endereçado àqueles que, como nós, pugnam por Direitos que deviam ser adquiridos. Não interessa se temos a razão. Temos de ter a razão, o voto e o resultado, para que alguma coisa mude.
A outra maneira é argumentar com os factos. Também argumentar com a lei, com as ideias da população, enfim, sustentar o que se diz de forma credível.
Com a aprovação do TC começa a campanha "não-oficial". Para se ganhar o referendo, tem que se ganhar a campanha. Comecemos por fazê-lo, então.
Se tivermos atenção, a maioria dos escrutínios ganha-se tendo mais votos que o adversário. Aqui não acontece da mesma maneira. O NÃO vence, se tiver mais votos, ou se não houver votos suficientes. O mesmo é dizer que vence se tiver mais votos a seu favor, mas vence se a abstenção for superior a 50%, fazendo tábua rasa dos resultados, tornando o referendo não-vinculativo.
Uma primeira maneira de se atingirem os resultados pretendidos, por nós, é incitar toda e qualquer pessoa, qualquer cidadão recenceado a ir votar. Mesmo aqueles que discordem do que aqui se diz, diariamente, devem votar. Todavia, o apelo tem de ser endereçado àqueles que, como nós, pugnam por Direitos que deviam ser adquiridos. Não interessa se temos a razão. Temos de ter a razão, o voto e o resultado, para que alguma coisa mude.
A outra maneira é argumentar com os factos. Também argumentar com a lei, com as ideias da população, enfim, sustentar o que se diz de forma credível.
Com a aprovação do TC começa a campanha "não-oficial". Para se ganhar o referendo, tem que se ganhar a campanha. Comecemos por fazê-lo, então.
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